Há exatos 15 anos, uma banda de Brasília se reinventava da forma mais improvável e despretensiosa possível. O propulsor dessa segunda vinda foi um Acústico MTV, registrado sem exageros de produção, mas com um resultado comercial acima de qualquer expectativa: mais de dois milhões de CDs comercializados (no auge da pirataria). Ali, o Capital Inicial dos anos 80 virou o Capital Inicial do novo milênio, inclusive abandonando alguns hits dos primórdios pelo caminho. Já com um novo titular na guitarra, Yves Passarell, e com a parceria entre Dinho Ouro Preto e o compositor Alvin L mais afinada, o grupo registrou cinco álbuns de inéditas, um EP também de material fresco e um projeto resgatando a
obra do seminal Aborto Elétrico.
E é uma espécie de revisão desse segundo e glorioso momento do Capital que o fã encontrará em Acústico NYC. Trata-se de um produto necessário. Se milhares de pessoas se apaixonaram
pela banda a partir daquele registro para a MTV, por que não mostrar como os hits dos últimos 15 anos soam no mesmo formato "desplugado". Mas Acústico NYC não é apenas isso, já que vai além dos hits obrigatórios. Ele recupera canções de álbuns recentes que não foram trabalhadas como singles, mas mereciam uma nova chance, casos da emblemática "Ressurreição" e de "O Cristo Redentor", além de introduzir três inéditas: "Vai e Vem", "A Mina" e "Doce e Amargo".
O Capital Inicial voltará ao palco do Pepsi on Stage, no dia 9 de turnê, com o seu seu show acústico. A apresentação desplugada já rendeu ao grupo o disco duplo ao vivo "Acústico NYC", gravado nem Nova York.
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